Roma, 10 jun (EFE).- O goleiro Marco Paoloni, um dos principais investigados por conta da suposta fraude de combinação de resultados na Itália, negou em depoimento concedido nesta sexta-feira que tenha dado tranquilizantes aos companheiros de Cremonese para condicionar o resultado de um jogo disputado no final do ano passado.
Paoloni, atualmente no Benevento, foi interrogado durante mais de seis horas nesta sexta-feira pelo promotor de Cremona, que segue a investigação da suposta rede de apostas.
Segundo a imprensa italiana, que não aponta fontes, durante o interrogatório, o arqueiro negou ter drogado os companheiros de equipe, como suspeitam os investigadores.
Ainda segundo as pessoas ouvidas, o jogador declarou que se encontrava em dificuldades econômicas e tinha dívidas, por isso ficou tentado a ganhar algum dinheiro prometendo a alguns dos suspeitos de liderar a máfia influenciar os resultados dos jogos.
No entanto, Paoloni garantiu perante a Promotoria que na realidade nunca fez nada para prejudicar sua equipe e sempre deu o melhor de si dentro de campo.
Paoloni, atualmente no Benevento, foi interrogado durante mais de seis horas nesta sexta-feira pelo promotor de Cremona, que segue a investigação da suposta rede de apostas.
Segundo a imprensa italiana, que não aponta fontes, durante o interrogatório, o arqueiro negou ter drogado os companheiros de equipe, como suspeitam os investigadores.
Ainda segundo as pessoas ouvidas, o jogador declarou que se encontrava em dificuldades econômicas e tinha dívidas, por isso ficou tentado a ganhar algum dinheiro prometendo a alguns dos suspeitos de liderar a máfia influenciar os resultados dos jogos.
No entanto, Paoloni garantiu perante a Promotoria que na realidade nunca fez nada para prejudicar sua equipe e sempre deu o melhor de si dentro de campo.
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