quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Rapidinhas!

Barcelona admite ter interesse em contratar Fred porque seria "bom e barato", afirma jornal espanhol.
 
Roger Federer estreia com vitória fácil no US Open e pegará Nadal.
 
O ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, pediu para ter residência em Andorra para evitar a sua extradição para o Brasil.
 
Um projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados proíbe as emissoras de televisão de transmitirem lutas marciais não olímpicas. Caso aprovado, campeonatos de artes marciais mistas (MMA) não poderão ser veiculados no país. A norma inclui o Ultimate Fighting Championship (UFC), principal torneio mundial de MMA, com 1 bilhão de espectadores em todo o mundo, segundo a Comissão Atlética Brasileira de MMA.
 
O vereador Raimundo César Faustino, o Capá, de Francisco Morato, e Leandro Silva de Oliveira, um dos doze corintianos que foram presos em Oruro, estão proibidos pela Federação Paulista de entrar nos estádios de São Paulo por 90 dias.
 
Corintiano que ficou preso na Bolívia é flagrado na briga generalizad do Mané Garrincha, em Brasília. 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Árbitro obtém indenização na justiça!

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do DF deu provimento a recurso de um árbitro para aumentar o valor da indenização por danos sofridos ante a acusação de pedir pagamento para beneficiar time de futebol na final de campeonato amador, na Região Administrativa de São Sebastião, Distrito Federal.
O árbitro ingressou com ação pleiteando a condenação do réu a se retratar publicamente das ofensas irrogadas contra a sua pessoa, bem como ao pagamento de indenização por danos morais. Em depoimento, o autor nega haver pedido propina ao réu, acrescentando que sequer sabia que seria árbitro naquela partida.
O presidente do time de futebol, por sua vez, sustenta que estava em seu estabelecimento comercial, quando foi abordado pelo árbitro, o qual solicitou R$ 1.000,00 a fim de beneficiar o time por ele presidido na final do campeonato, fato este que teria sido presenciado por um funcionário e um cliente.
Ao analisar os autos, a juíza registrou que os fatos narrados pelo autor foram ratificados pelas testemunhas ouvidas em juízo, que apresentaram depoimento "suficientemente idôneo para formar o convencimento no sentido de que o réu, deliberadamente, lançou sobre a honra do autor a pecha de desonesto, no sentido de que o mesmo, na qualidade de árbitro de futebol, pedia propina para 'apitar' em favor desse ou daquele time", tendo ainda declarado que o réu assim agiu em público, em cima de um caminhão e em um alto-falante. Uma das testemunhas afirmou também que a imagem do autor ficou um tanto quanto desgastada, sendo que inclusive muitos "donos de times" pediram a exclusão do autor do rol de árbitros - o que somente não ocorreu porque nada restou comprovado contra ele.
Já uma terceira testemunha teria confirmado a versão do réu, porém acrescentou que não o ouviu dizer nada no instante em que a proposta fora feita. Ora, diz a juíza, "se o réu disse ter ficado indignado com a proposta, tanto assim que veio a formular pedido contraposto para que o autor fosse condenado a lhe pagar indenização por danos morais decorrentes da indecorosa proposta, causa espécie que nada tenha dito no momento dos fatos, mesmo porque estavam ali presentes um empregado e um cliente; era o momento, portanto, de o réu demonstrar sua indignação e tomar as devidas providências, contudo, não o fez".
Assim, a julgadora concluiu que "a prova produzida pelo réu não se mostra pertinente dentro do contexto fático delineado na contestação, além do que o fato de ser a testemunha seu empregado denota certa margem de dúvida no tocante à idoneidade de seu depoimento". Com isso, a magistrada julgou procedente o pedido do autor para condenar o réu a pagar-lhe indenização por danos morais no valor de R$ 1.000,00.
Tal valor, no entanto, foi majorado pela Turma Recursal, visto que o Colegiado entendeu que a quantia de R$ 3.000,00 melhor atenderia as finalidades compensatória, punitiva e preventiva, reparando os transtornos sofridos e atendendo adequadamente à função pedagógica da condenação, sem implicar em prejuízo ao réu nem provocar o enriquecimento sem causa do autor.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

WADA X Ladetec


A Agência Mundial não explicou os motivos que levaram à punição ao Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico, que é ligado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O Ladetec seria o responsável por analisar todas as amostras dos jogadores que participarão da Copa do Mundo de 2014, daqui a 10 meses. Em 2016, o laboratório estará ainda mais em evidência em razão dos Jogos Olímpicos.
"A suspensão, que se torna efetiva a partir deste 8 de agosto, proíbe o laboratório de realizar qualquer atividade antidoping relacionada à Wada", registrou a entidade, em nota oficial. A Wada informou que poderia "revogar" a credencial do laboratório do Rio em reunião do seu Comitê Executivo.
Sem anunciar os motivos da suspensão, a entidade se restringiu a reiterar seu compromisso com o "alto padrão de qualidade" dos laboratórios. "A Wada é responsável por credenciar e recredenciar laboratórios antidoping, garantindo que eles mantenham alto padrão de qualidade. Toda vez que um deles não alcança o padrão exigido, a Wada pode impor a suspensão".
Trata-se da segunda punição aplicada ao Ladetec em pouco mais de um ano. Em abril de 2012, a Wada proibiu provisoriamente o laboratório de realizar exames de IRMS (espectrômetro de massas de medidas de relações isotópicas), um dos testes mais avançados para detectar substâncias proibidas.
A sanção se deveu à falha no teste de Pedro Solberg, jogador de vôlei de praia flagrado em exame realizado em 2011. Após protesto da Federação Internacional de Vôlei, o Ladetec refez o teste, que deu negativo. O atleta acabou sendo absolvido da acusação de doping. Agora, o laboratório tem três semanas para solicitar recurso contra a nova suspensão aplicada pela Wada.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Usain Bolt vai congelar seu sangue!

O escândalo de doping que envolveu o americano Tyson Gay e o jamaicano Asafa Powell também deixou marcas em Usain Bolt. O recordista mundial dos 100m e dos 200m tem ficha limpa, mas suas incríveis marcas estão sob crescente suspeita, tanto que o jamaicano se acostumou com uma rotina de questionamentos sobre doping. O Raio afasta a desconfiança e aceita até congelar seu sangue por 50 anos para assegurar que não faz uso de drogas ilícitas.
 
- Certamente (eu concordo que congelem meu sangue). Eu faço muitos exames de sangue toda temporada e isso não seria problema da minha parte. Definitivamente. Insisto que me submetam a teste o tempo todo - disse Bolt, em entrevista ao diário espanhol Marca.
 
Apesar das frequentes perguntas, algumas em tom até de acusação, o jamaicano diz não se importar com as suspeitas sobre sua conduta. Ele disse confiar totalmente na sua equipe, que faz um controle rígido dos suplementos utilizados pelo velocista.
 
- Eu não fico incomodado. Eu sei que eu tenho um bom time, que cuida de mim, faz as coisas da maneira certa e só me dá suplementos legais. Estou bem. Tudo que eu faço, do meu treino às vitórias e às quebras de recordes, eu faço limpo - disse Bolt.
 
O jamaicano se disse triste pelos casos de doping que abalaram o atletismo, mas vira a página e mira seus próximos alvos. Ele já está em Moscou para a disputa do Mundial, que tem início neste sábado e vai até o dia 18 de agosto. Por ora, o Raio brilha nas pista de dança da capital russa, mas ele quer mesmo é se destacar na pista do Estádio Olímpico Lujniki para retomar a coroa dos 100m rasos e conquistar o tri nos 200m.
 
- Estou me sentindo bem. Na minha última prova de 100m eu tive uma largada ruim, mas meu técnico está feliz e eu também (Com 9s85, Bolt fez o melhor tempo do ano, desconsiderando as marcas de Tyson Gay). Eu finalmente estou livre de lesão pela primeira vez nesta temporada.
 
Fonte: OGlobo
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